sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Que fome! - "Causo" Ferroviário

Do Vida Sobre Trilhos*

Bons dias senhores Usuários!

Este é o último "causo" da série. O motivo de eu escolher publicá-lo por último, se deva pela situação que é contada. Talvez, uma das mais engraçadas que li até hoje e de como podemos nos enganar facilmente se não sabemos a pequena diferença entre certas coisas.

Leiam e RIAM MUITO!




Estávamos no carro dinamômetro, fazendo medidas de resistência de trechos da linha. O carro da administração tinha um fogão, a lenha ou a carvão e passávamos dias e noites trabalhando. Um certo dia, estávamos ligados a um trem de minério e já eram 9 horas da manhã e o café não tinha saído.
As reclamações pipocaram junto ao Amadeu, o cozinheiro do carro.
Quando o relógio marcou 10 horas e o café não tinha saído, fomos até à cozinha ver o que se passava.
- Puxa Amadeu, cadê o café?
- O CARVÃO não quer pegar fogo!
- CARVÃO?? Que carvão??
- O que eu peguei ali no vagão... 
Que carvão, Amadeu... Que carvão! Este é um TREM DE MINÉRIO DE FERRO, AMADEU!

Tenham uma boa semana!

*"Causos" do Engº Renê Fernandes Schoppa publicados na Revista Ferrovia Jan/Fev - 1993

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dois mentirosos - "Causo" Ferroviário

Do Vida Sobre Trilhos*

Esta foi contada pelo Engº Flausino Mendes da Silva, num almoço em ocasião do II Congresso de Engenharia Ferroviária, organizado pela Associação Brasileira de Engenharia Ferroviária - ABEF. Foi classificada em 2º lugar.
Infelizmente, não nos lembramos da primeira colocada. Este congresso se realizou em Curitiba, em 1938.

"Um empregado de tração procurou o então chefe da locomoção, em Mafra, e pediu licença para ir ao Porto União porque sua esposa se achava doente naquela cidade. O chefe, que conhecia o empregado, disse-lhe: "Volte mais tarde, pois o trem está um pouco atrasado e só partirá depois das 15 horas".
O empregado voltou e ouviu do chefe: "Não há necessidade de você ir ao Porto. Mandei um recado ao chefe de depósito de lá e ele me respondeu que sua esposa está passando muito bem."
Aquele pensou um instante e respondeu com um sorriso: "Seu Doutor, nós dois estamos mentindo, eu não sou casado!".


*"Causos" do Engº Renê Fernandes Schoppa publicados na Revista Ferrovia Jul/Out - 1993

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O Carro e o Bode - "Causo" Ferroviário

Do Vida Sobre Trilhos*

O agente da estação de Tumiritinga, a uns 50km de Governador Valadares em Minas Gerais, comprou um carro nesta última cidade e o levou de trem para a primeira localidade. Todo dia, era o mesmo ritual: lavava, passava cera, dava lustro, ligava o motor mas, andar que é bom, não dava já que não tinha onde ir com o carro (as ruas da cidade eram muito ruins).
O carro vivia ali, estacionado ao lado da estação, sempre brilhoso, mas, tão brilhoso, que, certo dia, um bode viu sua imagem refletida naquele bólido. 
E vendo aquele "outro bode", começou a dar várias marradas no carro e não parava, pois, assim sendo, pensava que seu "adversário" o atacava de igual fúria, o que fez um enorme estrago no carro do agente Oswaldo (o nome do sortudo), que, após conter o bode, pegou o carro já bem amassado, com os faróis quebrados, 5km rodados e muito pouco utilizado!

*"Causos" do Engº Renê Fernandes Schoppa publicados na Revista Ferrovia Jan/Fev-1993

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O túnel que não era longo - "Causo" ferroviário



*Do Vida Sobre Trilhos

Numa viagem de inspeção pelo Tronco Sul, o cel. Weber, acompanhando o Ministro dos Transportes, Eliseu Resende perguntou ao engenheiro residente, quando o trem entrava num túnel: "Este túnel é aquele de quase dois quilômetros?"
O residente respondeu afirmativamente com toda a segurança.
Mal terminou a resposta, o trem saiu do túnel. O coronel ficou tão irritado que quase demitiu o engenheiro, mas, soube depois que ele estava substituindo o residente em férias.

*"Causos" do Engº Renê Fernandes Schoppa, publicados na Revista Ferrovia de Jul/Ago-1992.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Esperando o Trem - "Causo" Ferroviário

*Do Vida Sobre Trilhos

Bons dias senhores Usuários!

Segue agora um causo publicado na Revista Ferrovia. Uma história contando um pouco sobre os trens de longa distância operados pela Ferrovia Paulista Sociedade Anônima - a FEPASA. Leiam:

Neste sábado, decidi fazer um programa diferente e com Walda, minha fiel companheira, fomos fazer uma viagem de trem. Dirigimo-nos à estação Fernando Prestes da antiga e gloriosa Estrada de Ferro Sorocabana e lá pegamos o "trem de longo percurso" da Fepasa que sai de São Paulo e vai até Assis.
No percurso, o trem pára em São Roque, Sorocaba, Botucatu, Ipaçu, Cerquilho e outras cidades até chegar em Assis. A viagem é uma legítima incursão na "máquina do tempo". Nada parece ter mudado em relação às viagens que eu fazia há trinta anos atrás. O mesmo tipo de vagão, o mesmo tipo de uniforme dos empregados...
Até a conversa dos ferroviários parece ser a mesma.
Bastou eu perguntar o tempo total do percurso do trem de São Paulo até Assis que o chefe do trem respondeu-me resignadamente:
- O tempo total deveria ser de doze horas, mas, em geral leva mais de quatorze horas. É sempre assim: tem dia que leva treze horas e tem dias que leva quatorze horas. Quase nunca o trem consegue cumprir só as doze horas previstas.
Ao ouvir essa lamúria, essa constatação tática, aceita pelo ferroviário como se fosse desígnios dos deuses, tive uma ideia que me pareceu brilhante, quase que genial. Na hora, já prôpus ao chefe do trem:
- E se a Fepasa dissesse que o percurso leva quatorze horas? Na esporádica vez que o trem conseguisse fazer a viagem em doze horas, isso seria considerado um feito, uma glória, um sinal de melhoria dos serviços.
O velho ferroviário começou a pensar e eu olhava.
O homem após cerca de trinta segundos de reflexão, deu seu parecer sobre minha ideia genial. Seria ela mesmo genial? Então:
- Não dá, não funciona, não daria certo. Mas eu não sei explicar o porquê, faltam-me palavras, mas, eu sinto que a ideia não funcionaria...
Tentei dialogar, mostrei as vantagens, políticas de se voltar a ter um trem que, graças a um expediente é claro, poderia cumprir o seu horário. Nada feito. O chefe do trem só dizia que a ideia não podia funcionar. Atribuí a oposição do ferroviário a um despreparo dele as inovações tecnológicas.
E o leitor, o que acha?
Não seria uma tentativa de melhorar a imagem da ferrovia anunciar que a viagem levaria quatorze horas como ela em geral leva e às vezes que conseguir fazer a viagem em doze horas e celebrar o acontecimento...
Haveria algum impedimento mágico? Matemático, lógico à minha ideia? É o que veremos a seguir:
Resolução
Realmente é impossível, é burrice alterar o horário previsto do trem para quatorze horas.Como o trem tem que cumprir horário em cada estação intermediária, as folgas seriam consumidas estação por estação.Assim, na primeira estação que é São Roque, se o trem fizesse o percurso sem usar a folga, ele não poderia sair da estação com essa folga, pois teria que esperar por um possível último passageiro que chegasse no último minuto e assim, um trem que geralmente leva quatorze horas e às vezes, poucas vezes, leva doze horas, se adotasse o meu plano genial obrigatoriamente sempre levaria quatorze horas ou mais...
Matematicamente certo estava o chefe do trem e eu matematicamente errado.


*"Causo" publicado na Revista Ferrovia Nº141 - Mar/Abr-1992

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

De Palermo a Retiro pela Línea San Martín

Bons dias senhores usuários!


Esse é o primeiro texto do mês dos outros autores. E de cara já com uma viagem que o Alexandre Giebrecht, 34 anos, colunista e co-fundador da única revista eletrônica especializada em hóquei no gelo, "The Slot", projeto existente há 10 anos, publicitário e designer gráfico fez e mostrou um pouco das ferrovias argentinas. Neste caso, o objetivo era alcançar o metrô de Buenos Aires e conhecer um pouco mais dos bairros que a cercam. Todos os créditos são do blog pessoal do Alexandre Giebrescht, o Pseudopapel! Confiram!




A estação de metrô mais pró­xima do hotel em que nos hos­pe­damos em Buenos Aires, o Jam Suites Bou­tique Hotel, era a Sca­la­brini Ortiz, na Linha D. Como faríamos um périplo pelo metrô de Buenos Aires, seria o ponto de par­tida ideal, mas não era o que tínhamos em mente. A ideia era antes tomar o trem da Línea San Martín até Retiro, e dali pegar o metrô. Sem dúvida, uma grande volta, mas também um bom pas­seio para quem está dis­posto. Saindo do hotel, são dezes­sete quar­tei­rões de dis­tância, contra apenas dez até a estação de metrô. Isso sig­ni­fica, obvi­a­mente, conhecer mais do bairro de Palermo SoHo.
Subimos pela Gor­riti até a Godoy Cruz e seguimos por esta até a Ave­nida Santa Fe, onde se loca­liza a estação, ele­vada, na esquina com a Ave­nida Juan Bau­tista Justo. A Godoy Cruz é uma rua bas­tante arbo­ri­zada que segue para­lela à linha do trem. A foto acima mostra o trem che­gando à pas­sagem de nível na Gor­riti, meio quar­teirão após a Godoy Cruz, quando ainda não tínhamos che­gado sequer à metade de nossa cami­nhada de 25 minutos.
A Esta­ción Palermo foi cons­truída em 1909, junto com o via­duto con­tíguo, cha­mado Puente Pací­fico (foto abaixo), que passa sobre a Ave­nida Santa Fe. A Línea San Martín, ope­rada pela UGOFE (Unidad de Ges­tión Ope­ra­tiva Fer­ro­vi­aria de Emer­gencia), ori­gi­nal­mente foi con­ce­bida em 1882, como Com­pañía Fer­ro­carril de Buenos Aires al Pací­fico (BAP), empresa de capital bri­tâ­nico, daí os tri­lhos com mão inglesa. 

A fer­rovia foi esta­ti­zada em 1947. A linha metro­po­li­tana atual serve de Retiro a Pilar, e há ainda a linha inte­rur­bana, que liga Retiro ao inte­rior, incluindo Men­doza e San Juan.
Em Palermo só é pos­sível pegar o trem metro­po­li­tano. As tarifas são bara­tís­simas, vari­ando de 75 cen­tavos de peso (para quem anda entre uma e cinco esta­ções, depen­dendo do trecho) a dois pesos e vinte cen­tavos (para quem vai de uma ponta à outra da linha). Para se ter uma ideia, os valores em reais cor­res­ponde a 33 e 96 cen­tavos. Só para efeito de com­pa­ração, a tarifa da CPTM aqui em São Paulo é de R$ 2,70, ou mais de seis pesos argen­tinos. Com­pramos os bilhetes no andar inter­me­diário e subimos à pla­ta­forma, que fica colada ao via­duto. O bilhete não é mag­né­tico: ao chegar à pla­ta­forma um fun­ci­o­nário destaca-o, e você fica com o canhoto, que deve apre­sentar no destino.
Na pla­ta­forma onde embar­camos, que tinha como des­tino Retiro, não havia uma única loja, ao con­trário da pla­ta­forma oposta, que con­centra a esma­ga­dora mai­oria do movi­mento de embarque. Entre os anún­cios da estação, destacavam-se os que soli­ci­tavam aos pas­sa­geiros que não via­jassem nas portas dos vagões, que ficam abertas durante o per­curso. Segundo trecho sem fontes da Wiki­pédia em espa­nhol, essa linha chegou a ser conhe­cida como “Trem da Morte” depois da crise que afetou a Argen­tina em 2001. Alguns dos anún­cios que vimos tinham uma temá­tica bas­tante mór­bida, algo como “o garo­tinho ainda está espe­rando seu pai, que via­java na porta”. Uma pena que eu não tenha foto­gra­fado nenhum deles.
Não sei qual era a frequência de trens naquela manhã de sábado, mas a com­po­sição que nos levaria a Retiro não demo­raria a chegar. Já tínhamos andado nos trens metro­po­li­tanos de Buenos Aires em 2006, mas em uma linha da Fer­ro­carril General Bar­to­lomé Mitre (FCGBM) — o sis­tema é uma ver­da­deira con­fusão de nomes de linhas e fer­ro­vias —, entre as esta­ções Bar­to­lomé Mitre e Retiro. O trem que pegamos desta vez era mais moderno e con­for­tável, e havia segu­ranças em todos os vagões.

Ruas, ave­nidas e outras pai­sa­gens urbanas são exclu­si­vi­dade apenas das pri­meiras cen­tenas de metros do per­curso rumo a Retiro. Na foto abaixo, vê-se a Ave­nida Santa Fe (na direção oeste, ou seja, afastando-se do centro) a partir da Puente Pací­fico. A linha, que nesse trecho segue de sodo­este a nor­deste, passa por uma área bem arbo­ri­zada enquanto corre para­lela à Ave­nida Inten­dente Bull­rich, que é a con­ti­nu­ação da Juan Bau­tista Justo. Logo em seguida, encontra-se com as linhas da FCGBM que vêm do oeste e do noro­este e começa a correr lado a lado, com as três fazendo a curva para a direita e tomando a direção leste. 

De início, as linhas da FCGBM correm à esquerda de quem está na San Martín rumo ao Retiro, mas mais adi­ante passam por baixo da San martín e começam a correr à direita.
Um trecho curioso é o que tem um clube com várias qua­dras de tênis, que ficam entre a linha da San Martín e as linhas da FCGBM, como se pode ver abaixo, em foto que não con­segui evitar o reflexo no vidro da janela.
A partir daí, a pai­sagem vira indus­trial. 


Lembro-me que, antes de chegar a esse pedaço, quando peguei a linha da FCBGM em 2006, havia muitas áreas resi­den­ciais, algumas delas bas­tante sim­pá­ticas, mas no fim da linha era quase um deserto indus­trial, com um espaço aberto bem grande entre os tri­lhos onde está­vamos e os muros que sepa­ravam a linha do que quer que havia ali. Tanto é que, quando o José Maria de Aquino men­ci­onou a favela à esquerda de quem chega, pouco antes de Retiro, eu não me lem­brava de tê-la visto. Desta vez vi. Após o trecho indus­trial, o trem corre bem pró­ximo à favela e depois vai-se afastando.
Em 2006 che­guei à gare atrás do prédio prin­cipal da Esta­ción Retiro, conhe­cido como Retiro Mitre. Na época, sequer per­cebi que a estação estendia-se por mais dois pré­dios, Retiro Bel­grano e Retiro San Martín, um ao lado do outro. 

Desta vez, che­guei à Retiro San Martín, a mais sim­ples das três e a única que não tem uma gare. Na hora até estra­nhei, porque a estação não se parecia em nada com o que eu me lem­brava. Só ao sair dela é que comecei a per­ceber que, na ver­dade, exis­tiam três esta­ções e a partir daquele momento eu ja tinha che­gado por duas delas. 

Fim da linha para nós nos trens metro­po­li­tanos de Buenos Aires. Era hora de começar a andar de metrô...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Programa pro fim de semana? Que tal "entrar nos trilhos" e ver "Incontrolável"?

Com Denzel Washington, Chris Pine e Rosário Dawson no elenco, thriller de ação traz história baseada em fatos reais sobre cargueiro descontrolado

Do Vida Sobre Trilhos*

Bons dias senhores Usuários!

Neste final de semana estréia nos cinemas nacionais o filme "Incontrolável". O longa que estreou em 12 de Novembro de 2010 e 12 dias depois no Reino Unido, recebeu diversas críticas favoráveis e recomendações de especialistas e público.
A direção do filme fica a cargo de Tony Scott que, também dirigiu e teve Denzel Washington como parceiro em outros cinco longas, dentre eles, "O Sequestro do Metrô 1 2 3". A produção, orçada em US$100Mi, estava em desenvolvimento desde 2004, o roteiro é baseado num acidente nomeado como "CSX 8888" ou o "Acidente dos 8 loucos" (em livre tradução), onde uma locomotiva (uma EMD SD-40 #8888), saiu do parque de manobras de Walbridge, Ohio, e iniciou uma viagem de 106 km pelo noroeste de Ohio, sem ninguém no comando depois do engenheiro responsável sair do trem em movimento lento, crente de que ele tinha definido uma velocidade baixa constante para que pudesse manobrar e reassumir o trem em seguida. O que não aconteceu. Para piorar, o trem levava dois tanques com milhares de litros de fenol fundido, um ingrediente tóxico utilizado em tintas e pigmentos que pode matar se inalado, ingerido ou em contato com a pele. Várias tentativas de fazer com que o trem descarrilhasse, mas, sem sucesso. A polícia tentou bater o tampão de combustível, para liberá-lo e fazer com que a locomotiva madrinha parasse, também sem sucesso, já que ela não pode disparar a válvula  de combustível e viabilizar a sua abertura.
Por duas horas seguidas, a composição seguiu em velocidade média de 76km/h, até que um segundo trem, na mesma via alcançou o trem desgovernado, começou a aplicar freio gradativamente até que reduziu a 11km/h e um funcionário da CSX, Jon Hosfeld, embarcou na locomotiva madrinha e enfim, a parou por completo, já a sudeste de Kenton, no estado de Ohio.

Exageros no Roteiro


Segundo o portal de notícias e jornal local de de Ohio, "The Toledo Blade", por meio do jornalista David Patch, disse: "É previsível, exagerado e dramatizado para torná-lo mais divertido. Mas perto o suficiente da coisa real para apoiar o 'Inspirado em Fatos Reais'".
Ele observa que o interruptor  do "homem-morto" provavelmente teria funcionado na vida real, apesar das mangueiras de freio desligadas, a menos que os freios da locomotiva já estivessem aplicadas. O filme exagera os eventuais prejuízos que o fenol poderia ter causado e ele achou incrível que a ficção livremente divulgava informações, tais como nomes de funcionários, imagens e as causas da fuga para a imprensa. No caso real, segundo o jornalista, as causas do descontrole não foram divulgadas até meses depois, quando a Câmara Nacional de Segurança de Transportes (ou National Transportation Safety Board) publicou seu relatório e a CSX nunca havia tornado público o nome do engenheiro cujo erro deixou o trem "escapar" e nem qual ação disciplinar lhe foi aplicada.

Comentários do Autor

Divirtam-se!
No filme, a locomotiva que "estrela" é uma GE AC4400CW (aliás, duas, # 777 e # 767 ajudante locomotiva, caso houvesse algum defeito) alugada da Canadian Pacific Railway, as outras locomotivas vistas no filme, incluindo a locomotiva Chase (# 1206) e uma EMD SD40-2 alugadas do Wheeling Lake Railway.
Vejam links para sinopse, fotos e aqui vai o trailer em HD!


Tenham uma boa semana!

Fotos: Locomotiva SD 402 - Site Trainweb, GE Dash - Railpictures.net, Poster: Blog Antestréia.
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