segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Expansão São Paulo: Parte 1 de 4 - Satisfação dos usuários dos transportes

Pesquisa realizada pela ANTP aponta Metrô como meio de transporte mais querido pelos paulistas e mais confiável; EMTU se destaca por veículos limpos e conservados mas emperra na integração; CPTM cresceu positivamente em todas as linhas porém ostenta destaque de ser lenta e possuir veículos velhos e mal conservados

Do Vida Sobre Trilhos*

Bons dias senhores Usuários!

Neste mês, a secretaria de transportes metropolitanos divulgou pesquisa que realiza todo ano para verificar como anda a situação dos transportes sob sua tutela (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô e Empresa Metropolitana Transportes Urbanos - EMTU), da capital -por meio da SPTrans que tem as concessionárias das 9 regiões da capital + corredores municipais- e ônibus municipais das 5 regiões metropolitanas (por amostragem). A pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) realizada pela Toledo & Associados, empresa especializada em pesquisa de mercado, fez duas pesquisas: uma qualitativa, onde pesquisadores visitaram residências e utilizaram do critério onde quem atender for maior de 16 anos poderia responder a pesquisa num comparativo entre passado, presente e futuro para ver com os usuários de transporte se houve ou não evoluções.
Em novembro, outro passo da pesquisa foi dado com 1306 pessoas na capital e outras 1034 nos domicílios da região metropolitana de São Paulo. Nas pesquisas intencionais, onde cada empresa foi alvo, houve a divisão seguinte: usuários de trens (Metrô e CPTM) - 563; Corredor São Mateus - Jabaquara - 100 entrevistas.


Os dados obtidos na pesquisa


A pesquisa foi conduzida entre usuários com as seguintes características: Entre 20 e 49 anos, maioria de mulheres (51%), ensino médio completo/ superior incompleto eram maior parte em escolaridade (36%), 55% são casados, fazem parte da nova classe C (50%) e estão ligados na internet (50% possuem computador na residência, desses, 93% tem acesso à internet onde 7% são acessos discados e outros 93% de banda larga.
É um público bem informado por excelência. Utiliza a internet como fonte de informação geral e também para saber como anda a situação do trânsito, do tempo e, também como já se observa há tempos com a popularização do Twitter e outras redes sociais, enxerga que nesse meio pode e quer obter informações sobre a situação dos transportes públicos. É um público que aponta no transporte e no trânsito uma grande preocupação: foi a quinta maior preocupação citada do paulista (34%) e por 9% dos entrevistados foi citada como preocupação número 1.


O que há de melhor nas empresas da STM


Segundo os paulistas, o que há de melhor em São Paulo é o Metrô.  A satisfação com o sistema e as 4 linhas que opera (1, 2, 3 e 5) é enorme. Dos entrevistados, 74% veem que o sistema evolui a cada ano que passa e melhor avaliam por isso.
Seguem nessa boa avaliação CPTM, os ônibus paulistanos (SPTrans) e os sistemas metropolitanos da EMTU. Os principais destaques citados no Metrô são os veículos novos, limpos, seguros e seus funcionários são atenciosos e bem preparados. Na CPTM, o bilhete integrado e a segurança são os grandes destaques e na EMTU, a limpeza e a conservação dos veículos são os destaques positivos. Os sentimentos que cada meio despertou (ou não despertou) se assemelham. O Metrô despertou mais sentimentos: segurança, respeito, satisfação e bem estar/ conforto. CPTM despertou o sentimento de segurança, por se tratar de um meio de transporte com tecnologia de sinalização baseada no princípio de segurança ao usuário dos trens e do maquinista. Já os ônibus da EMTU não despertaram nenhum sentimento positivo.


O que há de pior nas empresas da STM


Indicações do usuários para o desconforto nos transportes estão na falta de linhas de ônibus, falta de veículos/ frota insuficiente para a demanda, a frota é velha e mal conservada. Fatores frota é quesito válido pra Metrô e CPTM, esta última desde o início do programa "Expansão São Paulo" teve séries inteiras e frotas de linhas mandadas para reforma, novos trens foram adquiridos, alguns em processos suspeitos (próximas postagens), outros estão em entrega, porém, segundo consta, com atraso nos prazos.
Já no Metrô, a situação é diferente: a frota  da linha 2 - Verde, antes "inexistente" (pois sempre dependeu de parte dos trens da linha 1 - Azul para compor sua frota) nesse processo hoje tem trens para chamar de seu. Dezesseis composições foram adquiridas e somadas a outras unidades já existentes. Licitações foram feitas para reformar toda a frota das linhas 1 e 3, que foi dividida em quatro lotes, dos quais, o primeiro trem do lote dos modelos Cobrasma já se encontra em testes no pátio de Itaquera.
Outro ponto negativo indicado pelo usuários é o trânsito e a insuficiência do transporte coletivo no horário onde ele é mais necessário -o horário de pico- e se houver falhas, as reclamações pioram. Essas falhas se concentram em reclamações de velocidade reduzida no Metrô ou falhas na CPTM. Intempéries climáticas vem em seguida, já que as linhas 10 - Turquesa e 7 - Rubi ainda sofrem com as enchentes que atingem pontos próximos a rios e córregos próximos a via férrea.
Nos destaques indicados pela pesquisa, o Metrô "tropeça" na sua superlotação (onde temos a linha 3 - Vermelha com o índice que se aproxima do dobro do coeficiente máximo do conforto, num espaço onde deveria se levar até 6 pessoas/m2, levam-se 11 pessoas/m2) e falta de linhas, ou seja, nem todos os pontos da cidade terem uma relativa cobertura por linhas e que essas possam se integrar, fazem com que ainda haja um pé atrás com esse modal.
Na CPTM
E a EMTU ficou com os destaques negativos mais chatos. Por licitar a concessionários e estipular números mínimos (o que algumas vezes não atendem as expectativas reais dos usuários nas linhas metropolitanas que usam), seus destaques negativos foram de ter poucos veículos nas linhas ou o que acaba acontecendo: veículo demais numa linha, de menos em outra e essa linha ser problemática por enfrentar problemas com trânsito, o que é válido ressaltar depende muito da concessionária. A falta de linhas ou linhas alternativas para os mesmos destinos, mas, partindo de locais diferentes é um grande incômodo.
No Alto Tietê há anos discute-se uma linha partindo da cidade de Suzano até Guarulhos, a segunda maior da região metropolitana, onde o itinerário seja cumprido em menos das atuais três horas que são necessárias atualmente utilizando-se da linha 038 - Metrô Armênia via Dutra, partindo de Mogi das Cruzes, atravessando Suzano, Poá, Itaquaquecetuba, passando por vários bairros da zona leste como Itaim, São Miguel Paulista, Ermelino até adentrar a rodovia Presidente Dutra e a cidade de Guarulhos. Outro grande impecílio na vida dos usuários da EMTU também é a existência de um bilhete, o Bilhete do Ônibus Metropolitano - BOM, mas a dívida que esse tem com a integração. Cobrado na gestão passada do secretário dos transportes metropolitanos, Jurandir Fernandes, este poderá enfim integrá-lo ao sistema sobre trilhos.


Linha a Linha
Metrô
Linha 1 - Azul


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 2003 a 2009
Entre 2003 e 2006 sempre com avaliações "Bom/ Ótimo" acima da casa dos 90% e média entre 87 e 91%. O cenário de avaliação decresce um pouco a partir de 2007, variando entre 82 e 85% com saldo entre 78 e 80%. Nesta última pesquisa, os percentuais ficaram da seguinte maneira: 85% - Bom/ Ótimo; 5% - Ruim/ Péssimo e saldo de 80%.


Linha 2 - Verde
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 2003 a 2009


Com a frota maior, novas estações, logo, maior alcance e mais gente usando a linha de diferentes opiniões e classes sociais explicam também que entre 2003 e 2006 a avaliação "Bom/ Ótimo" saiu da casa dos 90% e de 2007 a 2010 mantendo-se entre 84 e 89%. Nesta última pesquisa, os percentuais ficaram da seguinte maneira: 84% - Bom/ Ótimo; 6% - Ruim/ Péssimo e saldo de 78%.


Linha 3 - Vermelha
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 2003 a 2009


Entre 2003 e 2006, manteve sempre números de "Bom/ Ótimo" entre 88 e 91% -seu ápice em 2006. De 2007 até 2010, sua média caiu 11 pontos percentuais e o saldo atingiu 60%. Números da última pesquisa: 73% - Bom/ Ótimo; 11% - Ruim/ Péssimo e saldo de 62%.

Linha 5 - Lilás
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 2003 a 2009


Talvez a única linha que manteve bons saldos depois de sofrer uma queda brusca nas avaliações em 2008, se recuperar em 2009 e ser a única a ter crescido nas avaliações positivas nessa pesquisa. Números: 90% - Bom/ Ótimo; 3% - Ruim/ Péssimo e saldo 87%.


CPTM
Linha 7 - Rubi
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 2003 a 2009


Dentre as 6 linhas, esta é uma das que recebeu as piores avaliações dos usuários no período de 2005 a 2009, chegando a avaliação de "Ruim/ Péssimo" ser maior que "Bom/ Ótimo" em 2007. A recuperação só veio em 2010. Números: 50% - Bom/ Ótimo; 27% - Ruim/ Péssimo e saldo de 23%².


Linha 8 - Diamante
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 2003 a 2009


Num geral, a linha 8 sempre manteve médias de avaliação "Bom/Ótimo" entre 52 e 58% entre 2003 e 2008 quando decaiu em 2009 para 47% e subiu novamente em 2010. Números: 51% - Bom/ Ótimo; 28% - Ruim/ Péssimo e saldo de 24%.


Linha 9 - Esmeralda
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 2003 a 2009


Apesar de ser uma das linhas mais visadas e ser referencial no que o ex-secretário de transportes metropolitanos de "trem com qualidade de metrô" manteve percentuais entre 73 e 81% nas avaliações "Bom/ Ótimo" entre 2003 e 2006. Estranhamente, na época onde mais recebeu investimentos, foi modernizada e ganhou frota nova, estações modernizadas e, mesmo assim, decaiu no período de 2007 a 2010, com médias de 51 a 67% neste quesito. Números: 62% - Bom/ Ótimo; 22% - Ruim/ Péssimo e saldo de 40%.


Linha 10 - Turquesa
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 2003 a 2009


Das linhas que o programa Expansão São Paulo atenderia, visivelmente esta linha recebeu os esforços mais "sensíveis do que visíveis". A linha que nos picos tinha um dos maiores intervalos -cerca de 12 minutos- hoje conseguiu reduzir pela metade esse intervalo. E com a chegada das novas composições da linha 9, as composições da  série 2100 que lá estavam em formação de 3 e 6 carros passaram a servi-la, assim, não mais havendo necessidade de ter os trens da série 1100 para reserva operacional. Ao contrário da linha 9 que no processo do Expansão São Paulo sofreu quedas bruscas, desde 2003 até a última pesquisa, as médias permanecem boas: entre 58 e 67% das avaliações "Bom/ Ótimo". Números: 64% - Bom/ Ótimo; 15% - Ruim/ Péssimo e saldo de 49%.


Linha 11 - Coral/ Expresso Leste
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 2003 a 2009


A linha 11 - Coral foi avaliada nos dois serviços que presta: o Expresso Leste, que tange os serviços desta linha dentro da capital com intervalos reduzidos nos horários de pico e a linha, assim por se dizer, "tronco", que liga a cidade de Mogi das Cruzes partindo da estação Estudantes, atravessando as cidades de Suzano, Poá e Ferraz de Vasconcelos. Até 2005, as médias permaneciam entre 70 e 78% no quesito "Bom/ Ótimo" até que em 2006 houve a mais brusca queda na avaliação -chegou a 48%. Em 2007, uma recuperação acentuada, chegando a casa dos 60%, mas, sofrendo outra terrível queda no ano seguinte, nos patamares dos 45% e só voltando a crescer no ano seguinte. Números: 53 - Bom/ Ótimo; 22% - Ruim/ Péssimo e saldo de 31%.


Linha 11 - Coral
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 2003 a 2009


O trecho que compreende a estação Guaianazes a Estudantes, servidos por frota fixa de trens da série 4400 e em viagens diretas com horários previstos partindo da Luz e de Estudantes nas composições que prestam serviços no Expresso Leste. De 2003 a 2005 se concentram as suas maiores médias até sua primeira queda na avaliação positiva. Em 2006, avaliavam como "Bom/ Ótimo" 39% dos entrevistados. Em 2007 subiu expressivamente, mas, caiu novamente em 2008. Em comparação a 2009, a linha teve evolução nas médias, o que se deve muito pela adoção da padronização de uma frota somente e essa pouco apresentar falhas durante toda operação e as vindas e idas do trem expresso. Números: 55% - Bom/ Ótimo; 19% - Ruim/ Péssimo e saldo de 41%.


Linha 12 - Safira
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 2003 a 2009


Depois de anos sem acessibilidade, sem qualidade, sem trens confiáveis e limpos e sem segurança finalmente de 2007 em diante pode começar a sentir mudanças expressivas. O que já foi a pior linha da CPTM hoje é um referencial do que pode ser mudado - e pra bem melhor. Nem tudo ainda foi corrigido, mas, 30 anos de problemas de infraestrutura que essa linha tinha. Esquecida por diversos governantes, vista com preconceito por usuários e denunciada por jornalistas por ali circular "o trem da maconha", hoje conta até mesmo com monitoramento dentro de seus trens.
Antes de toda essa mudança se efetivar, as avaliações de "Ruim/ Péssimo" dos anos de 2003, 2005, 2006 e 2007 foram superiores a de "Bom/ Ótimo". Só em 2009 até a atual pesquisa que linha foi melhor avaliada, onde de fato os resultados do programa de expansão pra essa linha se consolidou. Números: 51% - Bom/ Ótimo; 27% - Ruim/ Péssimo e saldo de 24%.


EMTU
Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara)

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 2003 a 2009



Apesar de não todo eletrificado e somente 20 anos após sua idealização ter chegado a Berrini, o corredor ABD (que também tem linhas que vão a Ferrazópolis) é muito bem avaliado por seus usuários. De 2003 a 2006, sempre com médias na casa dos 80% de satisfação. Em 2007, uma única queda pra 66% e daí até a pesquisa atual, manteve percentuais na casa dos 70%. Números: 70% - Bom/ Ótimo; 9% - Ruim/ Péssimo e saldo de 61%.


Ônibus Metropolitanos - Regiões


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 2003 a 2010
A EMTU se subdivide em 5 regiões: Leste(Área 4), Noroeste(Área 2), Norte(Área 3), Sudoeste (Área 1) e Sudeste (Área 5). Esta última que desde 2005 encontra-se em processo de licitação, já que as empresas habilitadas afirmam que os custos para operar no ABC são diferenciados das demais regiões. Você pode acompanhar mais aqui.Veja na figura abaixo a avaliação comparativa dos últimos dois anos:


A pesquisa  "Vida Sobre Trilhos/ Expansão SP"


O blog "Vida Sobre Trilhos" conduziu no período de Janeiro a Fevereiro deste ano uma pesquisa usando o Google Docs para avaliar a opinião do usuário quanto o que ele achou do programa. Ao todo, 15 respostas foram colhidas, como é uma enquete de múltipla escolha, não há um 100%, mas, sim a indicação dos termos mais votados. A pergunta feita foi baseada nos documentos divulgados no site do Metrô de São Paulo sobre os resultados até dezembro de 2010.
Clique para visualizar os resultados
completos
A pergunta-base era: "Nesses quatro anos, como você avalia o Expansão SP, até o momento?" As quatro (pois no terceiro lugar dos votos rolou um empate), a avaliação do que o programa trouxe de bom esteve concentrada em um "Positivo,tirou o atraso de mais de 30,mas faltam coisas a serem mudadas em todo o sistema" - 9 votos, seguido do "Negativo, pois o estado não investe o suficiente" - 7 votos e por fim Negativo, o PITU 2025 não será cumprido assim" e "Positivo,que não seja motivo de privatizar e unificar a(s) companhia(s)"- cada um com 5 votos.
A primeira e mais votada era de se esperar, pois não houve linha que não tenha recebido nenhum investimento, no caso da CPTM e do Metrô. Na EMTU, o que justificou também a primeira resposta foi a conclusão da segregação de pista do corredor ABD até o trecho Berrini. A segunda resposta mais votada até tem certa justificativa: nos últimos 16 anos foram construídos em média, 1,2 km de Metrô/ano, número inexpressivo para uma metrópole como São Paulo que cresce nos índices de poluição e pessoas querendo acessar a cidade em busca de oportunidades e essa tão deficitária em transporte sobre trilhos urbano que chegue a todas as localidades ou a uma distância considerável que o trajeto final possa ser feito à pé sem grandes desconfortos. O mesmo para o Corredor São Mateus - Jabaquara, apesar de bem avaliado deve muito nos intervalos quando cruza as localidades do ABCD, chegando inclusive a fazer com que os usuários esperem por até 1h30.
Quando cita-se o Plano Integrado de Transportes Urbanos - PITU, é de se imaginar sempre que todos os planos nele serão cumpridos até sua data futuro limite. Mas, pergunto: quantas linhas de metrô permaneceram com seu traçado original intacto desde seu planejamento original, sem sofrer influências do PITU? E quantas delas foram construídas e totalmente entregues no prazo celebrado pelo documento até hoje? Entre tantas outras que podem ser feitas.
Um dos pontos que sempre assustaram o paulista, até com algum motivo, seria a unificação das gestões da CPTM e do Metrô de São Paulo. Quando o então secretário José Luiz Portella assumiu cogitou-se a criação da "CPMS - Companhia Paulista de Metrô de Superfície". Hoje, ainda existe um risco de que este assunto entre em pauta novamente pelas mãos do atual secretário Jurandir Fernandes, pois a CPTM desde o final de 2010 vem com estudos para a implantação de trens regionais, logo, haveria assim um desmembramento do que é regional e do que é metropolitano.
Mas o plano ainda não terminou: ainda há obras contratadas na gestão passada a serem concluídas, trens a serem entregues, obras em andamento, seja de sinalização, energia, infraestrutura ou ampliação, o Expansão não acabou. Aguardar e ver o que esta nova gestão reserva aos modais ferroviários, se serão respeitados como foram depois de tantos anos no esquecimento ou serão colocados de lado, até que novamente alguém queira, seja por motivação política ou por aquecimento de mercado, investir na ferrovia de passageiros.


*Com informações da “Pesquisa de Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo” - ANTP; Foo Litorina: Alexandre Piscionato
²=Em determinados pontos da pesquisa, há incoerências matemáticas. Peço que desconsidere e faça as somas lógicas dos saldos.

Um comentário:

Airton Reis Jr. disse...

Falta o metrô em Guarulhos, para que o governo do estado atenda com mais qualidade e eficiência a população da segunda cidade mais populosa do estado de São Paulo

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